“Morrer só se torna alarmante quando as mortes se multiplicam, uma guerra, uma epidemia, por exemplo, Isto é, quando saem da rotina”. Deparo-me com essa passagem em “As intermitências da morte”, de José Saramago, que comecei a ler. Pelo critério do narrador, morrer se tornou alarmante para nós, brasileiros, pois no País as mortes vêmContinuar lendo “Notas sobre a pandemia (22)”