Sussurrando, ele fez a nossa música reverberar além dos limites do País. Levou o samba a “perder o rebolado”, mas o intensificou da cintura para cima, refinando-o em acordes que pareciam falar mais ao cérebro do que ao coração. Suas interpretações contidas, milimétricas, nos seduziam pela exatidão melódica e pelo aparente descompasso com que associavaContinuar lendo “Um banquinho, um violão”